segunda-feira, 5 de setembro de 2011


Ativ 1 -1_cyria-Elizabete


Para o professor Antônio Nóvoa ser professor atualmente é um grande desafio pois além de lidar com os saberes, também se lida com a tecnologia e complexidade social, o que não existia no passado. Isto quer dizer que quando todos os alunos vão para a escola, de todos os grupos sociais, todas as raças, todas as etnias, quando toda essa gente está dentro da escola, e quando se consegui cumprir, de algum modo, esse desígno histórico da escola para todos, ao mesmo tempo, também, a escola atinge uma enorme complexidade que não existia no passado. Esta complexidade acentua-se ainda pelo fato da própria sociedade ter, por vezes, dificuldade em saber para que ela quer a escola. Essa incerteza transforma o professor em profissional amargo. Mas isso acontece, também por essa incerteza de fins e de objetivos que existe hoje em dia a sociedade.
Ele também fala sobre a formação dos professore, que ela deve ser contínua e ter como referência desta prática as escolas. Não quer tirar os méritos do trabalho dos especialistas, mas a lógica da formação contínua deve ser centrada nas escolas e deve estar centrada numa organização dos próprios professores.
Antônio Nóvoa cita que é necessário valorizar duas competências para a prática do professor: a primeira é uma competência de organização, isto é o professor não é hoje em dia um mero transmissor de conhecimentos, mas também não é apenas uma pessoa que trabalha no interior de uma sala de aula. O professor é um organizador de aprendizagens, via os novos meios informáticos, por via dessas novas realidades virtuais.


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